EcoModas atualiza sua identidade visual

Pensa num momento doloroso. Assim foi a decisão de mudar a identidade visual da marca EcoModas. No entanto, por dentro, os responsáveis pela marca, Alex e Adriana Santos, sentiram que era hora de mudar. Eles esclarecem que foi um momento bastante doloroso, sentiram que isto os afastaria do público, que perderiam a identidade perante o mundo. Havia medo, desconforto, incertezas. Levou alguns meses até terem 100% certeza.

Tudo começou com um simples telefonema ao pastor da Um.Church, Isaque Prado. “Sabendo que este seria um momento muito importante, decidi compartilhar uma ideia com ele que já teve uma agência de design e atuou para grandes marcas. Isaque me ouviu atentamente por algum tempo falando da história do beija-flor e eu disse ainda que estava pensando em usar o referido pássaro como ícone da marca. Ele aprovou a ideia com entusiasmo e sugeriu que este ícone deveria entrar na identidade visual da logomarca e que o beija-flor deveria ter um design diferente” – comentou Alex Santos, responsável por projetos e comunicação da EcoModas.

Na verdade, a EcoModas estava num momento de mudança de endereço físico e, talvez por isso, a alteração da marca tenha sido num momento turbulento, mas ao mesmo tempo essencial. “Quando Alex veio me falar da alteração da identidade da EcoModas, achei que ele estava brincando ou ficando doido. Nunca havia pensando em mudar a marca, parecia algo muito distante. Ficou ainda mais confuso por ele pensar nisso num momento em que estávamos a mil por hora com a mudança do nosso endereço físico. Mas, ao passar do tempo, fui aceitando e enxergando com bons olhos esta alteração na nossa identidade visual se baseando no beija-flor” – Disse Adriana Santos, responsável pela produção e desenvolvimento de produtos.

E para “jogar mais lenha na fogueira” neste momento, Alex e Adriana souberam que o registro da marca EcoModas junto ao INPI, após quase 01 ano de avaliação, havia sido aprovada. No entanto, o que parecia trazer restrição, na verdade trouxe mais ânimo e segurança, pois existia agora uma forte garantia pela usabilidade da marca EcoModas. Vale mensurar que o novo ícone da EcoModas também já entrou no processo de registro.

Os testes para usar o beija-flor começaram no mesmo período em que o casal da EcoModas encaixotava e organizava a mudança para o novo endereço físico. Estava tudo uma verdadeira bagunça, mas ao mesmo tempo as coisas iam se encaixando e fluindo naturalmente. Segundo eles, era como uma linha embaraçada que aos poucos foi se desembaraçando.

Com as primeiras amostras da usabilidade do novo ícone inserida na marca, Alex e Adriana receberam a visita, já em seu novo espaço no final de dezembro, o casal de pastores da Um. Church, Isaque e Isabela Prado. Conversa vai e conversa vem, o casal visitante tiveram acesso aos primeiros esboços feitos por Alex e trouxeram a ideia de fazer do beija-flor a letra E da marca.

Isabela e Isaque Prado, pastores da UIm.Church, ladeados pelos filhos Benjamin e Hadassa.

Assim nasceu a nova identidade da marca EcoModas, e, para tal mudança, foi desenvolvido um documento de brandbook narrando com detalhes a evolução da marca que pode ser visto acessando este LINK.

Junto a isso, o casal de cineastas, Flávio Langonni e Livia Pinaud, souberam de tal mudança e não mediram esforços para contribuírem com este novo momento da EcoModas. Eles fizeram uma vinheta para ser usado como introdução nos vídeos desenvolvidos pela EcoModas. Confira o resultado:

 

Livia Pinaud e Flávio Langoni são cineastas premiados internacionalmente, criaram a vinheta com a nova identidade visual da EcoModas.

Parábola do beija-flor

Em uma antiga e grande floresta, cheia de árvores e plantas, viviam muitas espécies de animais, cada um à sua própria maneira. O verão chegou na floresta e com ele veio a seca, o que começou a provocar incêndios no habitat natural. Como o fogo se espalhava rapidamente, os animais ficavam muito assustados e, tentando salvar as próprias vidas, começavam a fugir.

Todos os animais seguiam a mesma direção, que os levava o mais longe do fogo possível. No entanto, um pequeno beija-flor começou a chamar a atenção, pois voava na direção oposta a todos eles.

O jovem beija-flor voava convicto, cada vez mais para dentro da floresta, até que chegou a um lago que ficava escondido por lá. Então, encheu o seu bico com algumas gotas de água e começou a soltá-la sobre as chamas. Como cabia pouca água em seu bico, ele repetia o processo muitas e muitas vezes. Apesar de causar apenas um pequeno impacto no fogo, ele não desistia.

Os outros animais, que também moravam na floresta, leões, girafas, elefantes, pássaros, entre outros, ficaram espantados com tamanha persistência. Para eles, tudo já estava perdido. A única solução era ir embora e recomeçar a vida em um outro lugar.

Depois de um tempo, um dos animais perguntou ao beija-flor:

– O que você está fazendo? Por que você não foge do fogo e tenta salvar sua vida?

O beija-flor, então, olhou para os seus companheiros abandonando o seu lar, respirou por um momento e falou:

– A minha vida está nesta floresta, meu ninho e tudo que eu construí, assim como todos vocês. Não quero que ela seja destruída, e partiria meu coração saber que não fiz nada para tentar salvá-la. Então, eu estou fazendo o que posso para tentar combater esse fogo e salvar o que é importante para mim.

Alguns animais, ainda descrentes do que viam, disseram:

– Mas tudo o que você pode fazer é derrubar algumas gotas de água em todo esse fogo. Isso não serve para nada, você nunca conseguirá apagar o fogo sozinho.

Depois disso, o beija-flor apenas respondeu:

– Pode ser que vocês estejam certos, mas ainda assim não deixarei de fazer a minha parte, e voltou ao lago novamente para buscar mais água.

A determinação do beija-flor em salvar o seu lar tocou cada vez outros animais e eles perceberam que o esforço de um poderia não ser suficiente, mas que se todos trabalhassem juntos, com certeza conseguiriam acabar com o incêndio e salvar a floresta.

Então, todos seguiram rumo ao lago e carregaram a água da forma que puderam. Depois de um longo tempo, combateram todo o fogo e recuperaram o seu lar.

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