Espécies Cultivadas

 

 

 

 

 

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Palmito Juçara

Esta é a principal espécie que trabalhamos no projeto ambiental da EcoModas.

Ameaçada de extinção por conta da extração ilegal do palmito. Uma vez cortada, esta árvore não rebrota. Seus frutos servem como alimento para de 60 animais silvestres. Gosta de ambiente úmido e sombreado.

 

Nome Científico: Euterpe edulis.

Família: Arecaceae.

Subfamília: Arecoidae.

Nome vulgar: Palmito-juçara, Palmito-doce, Içara, Juçara, Ensarova, Palmiteiro, Ripa e Ripeira. Ocorrência natural: Caatinga, Cerrado e Mata Atlântica.

Origem: Bahia, Distrito Federal, Espirito Santo, Goiás, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Paraná, Pernambuco, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul, Santa Catarina, São Paulo.

Locais de Ocorrência: Centro-Oeste, Nordeste, Sudeste, Sul.

Altura: Pode variar de 20m a 30m.

Tronco: Reto, cilíndrico, não-estolonífero (não brota na base); seu estipe (caule) não é considerado fuste. Entre o término do tronco e a parte onde nascem as folhas, há uma seção verde, mais grossa que o tronco, formada pela base do conjunto de folhas. Dentro desta seção encontra-se a parte comestível da palmeira.

Folhas: Alternas, pinadas, com até 3 m de comprimento.

Flores: A inflorescência em forma de panícula é composta por uma raque central da qual parte com ramificações de primeira ordem chamadas de ráquilas, as quais sustentam as flores.São unissexuais, sendo as masculinas em maior número, de coloração amareladas, numerosas, com 3 a 6 mm de comprimento, distribuídas em grupo de três, uma feminina entre duas masculinas.

Frutos: No tronco entre as copas e suas folhas, que se encontra o palmito, que é muito popular, possui sabor agradável e utilizado em diversas preparações culinárias. Seus frutos ficam negros quando amadurecem e são preferidos pelos pássaros e animais silvestres.

Utilidade: Nascente, Arborização urbana e Mata ciliar.

Aleluia

Nome Científico: Senna multijuga.

Família: Fabaceae-Caesalpinioideae.

Nome vulgar: Pau cigarra, caquera, aleluia, canafístula.

Ocorrência natural: Caatinga, Cerrado e Mata Atlântica. Origem: Espirito Santo, Paraná, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul, Santa Catarina, São Paulo.

Locais de Ocorrência: Sudeste, Sul.

Altura: De 5 a 10 metros.

Tronco: Tronco de 30-40 cm de diâmetro, revestido por casca fina com ritidoma pouco estriado e lenticelado.

Folhas: Folhas alternas, estipuladas, algo pendentes, compostas pinadas, com 10-20 pares de folíolos opostos, oblongo-elípticos a ovalados, de base arredondada a subassimétrica e ápice cuspidado, membranáceos a cartáceos, glabros, de 2-3 cm de comprimento por 6-9 mm de largura.

Flores: Inflorescências em panículas apicais, com flores amarelas, vistosas, bissexuadas e diclamídeas.

Frutos: Fruto legume deiscente, negro, contendo muitas sementes.

Utilidade: Caixotaria, Carvão, Florada Atraente, Lenha, Para Calçada, Uso Ornamental.

Aroeira

Nome Científico: Schinus terebinthifolia

Nome Popular: Aroeira pimenteira, aroeira vermelha, aroeira (entre outros)

Família: Anacardiaceae

Grupo Ecológico: Pioneira

Ameaça de Extinção: Não Ameaçada

Origem: Alagoas, Bahia, Espirito Santo, Goiás, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Paraná, Pernambuco, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul, Santa Catarina, São Paulo, Sergipe

Locais de Ocorrência: Centro-Oeste, Nordeste, Sudeste, Sul

Onde Plantar: Parques e jardins.

Luminosidade: Sol Pleno

Solo de Plantio:Todos os Tipos

Porte da Árvore: De 5 a 10 metros

Utilidades: Áreas Umídas e Alagadas, Carvão, Condimento, Frutíferas para Passáros , Lenha, Melíferas

Madeira: Moderadamente pesada, mole, bastante resistente e de grande durabilidade natural.

Tronco: Tronco de 30-60 cm de diâmetro revestido com casca grossa.

Folha: Folhas compostas imparipinadas, fortemente aromáticas, geralmente com 7 folíolos de 3-7 cm de comprimento por 2-3 de largura.

Flor: Inflorescências paniculadas axilares e terminais, com flores pequenas de cor esbranquiçada.

Fruto: Os frutos são drupas globosas de cor vermelho-brilhante quando maduras.

Potencial Paisagístico: A árvore é muito ornamental, principalmente durante o longo período em que os frutos persistem na planta.

Fenologia: Floresce principalmente durante os meses de setembro-janeiro e frutifica predominantemente no período janeiro-julho

Araçá

Nome Científico: Psidium cattleyanum.

Família: Myrtaceae.

Nome vulgar: Araçá, china-guava, araçá-amarelo, araçazeiro, araçá do campo, araçá-vermelho, araçá-doce, araçá-manteiga, araçazeiro, araçá da praia, araçá-pera, araçá de coroa, araça-rosa, araçá-rosa, araçá-de-comer. Ocorrência natural: Mata Atlântica.

Origem: Bahia, Espirito Santo, Minas Gerais, Paraná, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul, Santa Catarina e São Paulo.

Locais de Ocorrência: Nordeste, Sudeste, Sul.

Altura: Pode variar até 5 metros.

Tronco: Tronco tortuoso de 15-25 cm de diâmetro, revestido por casca pardo-amarronzada, descamante em placas finas e irregulares.

Folhas: Folhas simples. Obovadas, coriáceas, glabras, de 5-10 cm de comprimento por 3-6 cm de largura, com pecíolo de 0,4-1,0 de comprimento.

Flores: Flores axilares, sobre pedúnculos unifloros de 5-10 mm.

Frutos: Fruto baga globosa, glabra, coroada pelo cálice persistente, apresentando polpa suculenta e adocicada, com sementes ósseas. Existem variedades com frutos amarelos e vermelhos.

Utilidade: Caixotaria, Carvão, Frutíferas Comestíveis, Frutíferas para Pássaros, Lenha.

Barbatimão

Nome Científico: Stryphnodendron adstringens.

Família: Fabaceae-Mimosoideae.

Nome vulgar: Barbatimão, barbatimão verdadeiro, barba de timão, charãozinho roxo, casca da virgindade.

Ocorrência natural: Cerrado - Centro, Cerrado - Noroeste, Floresta Estacional Semidecidual – Centro.

Origem: Goiás, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Pará e São Paulo

Locais de Ocorrência: Centro-Oeste, Norte, Sudeste.

Altura: Pode variar até 5m.

Tronco: Tronco de 20-30 cm de diâmetro, revestido por casca com ritidoma suberoso, escamoso, por vezes com cristas agudas.

Folhas: Folhas alternas, compostas bipinadas, com 5-8 jugas; foliólulos em número de 6-8 pares por pina, largamente elípticos a subglobosos, subcoriáceos a coriáceos.

Flores: Flores esbranquiçadas em racemos axilares.

Frutos: Frutos vagens cilíndricas indeiscentes, não comestíveis.

Utilidade: Arborização urbana, Construção Civil, Marcenaria, Uso Ornamental.

Bracatinga

Nome Científico: Mimosa scabrella.

Família: Fabaceae-Mimosoideae.

Nome vulgar: Bracatinga, bracaatinga, abracaatinga, bracatinho, paracaatinga.

Ocorrência natural: Mata pluvial da encosta atlântica.

Origem: Paraná, Rio Grande do Sul, Santa Catarina, São Paulo.

Locais de Ocorrência: Sudeste, Sul.

Altura: De 10 a 15 metros.

Tronco: Tronco de 30-40 cm de diâmetro, revestido por casca parda acinzentada com ritidoma escamoso.

Folhas: Folhas alternas espiraladas, estipuladas, compostas bipinadas, muito variáveis na forma, dispondo de 3 a 5 pares de pinas opostas com 3-6 cm de comprimento.

Flores: Flores amarelas, dispostas em glomérulos axilares.

Frutos: Fruto vagem do tipo craspédio, com indumento ferrugíneo.

Utilidade: Mata ciliar e nascente.

Camboatá

Nome Científico: Cupania vernalis.

Família: Sapindaceae.

Nome vulgar: Cuvantã, camboatá, camboatá vermelho, cubantá, gragoatã. Guavatã, Miguel pintado, arco de pipa, arco de peneira, pau de cantil, jaguá ratai.

Ocorrência natural: Mata Atlântica.

Origem: Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Paraná, Rio Grande do Sul, Santa Catarina, São Paulo.

Locais de Ocorrência: Centro-Oeste, Sudeste, Sul.

Altura: De 20 a 25 metros.

Tronco: Tronco de 50-70 cm de diâmetro, revestido por casca com ritidoma estriado e pouco reticulado.

Folhas: Folhas alternas espiraladas, compostas pinadas, com 10-18 folíolos oblongos, dotados de margens serreadas, cartáceos a subcoriáceos, glabros na face adaxial e esparsamente pubescentes a pubescentes na abaxial, de 6-15 cm de comprimento.

Flores: Flores amareladas, pouco vistosas, dispostas em panículas multifloras.

Frutos: Frutos do tipo cápsula, sulcados.

Utilidade: Arborização e mata ciliar.

Castanha do Maranhão

Nome Científico: BombacopsisGlabra.

Família: Malvaceae.

Nome vulgar: Castanha do maranhão, castanha da praia, castanha, cacau do maranhão, mamorana, cacau selvagem, amendoim de árvore.

Ocorrência natural: Praças, ruas, parques e jardins.

Origem: Alagoas, Bahia, Espírito Santo, Pernambuco, Rio de Janeiro, Sergipe.

Locais de Ocorrência: Nordeste e Sudeste

Altura: De 0 a 5 metros

Tronco: Tronco liso de 30-40 cm de diâmetro, revestido por casca verde com ritidoma lenticelado.

Folhas: Folhas compostas digitadas, de 5-7 folíolos esparsamente pubescentes, de 10-27 cm de comprimento.

Flores: Flores solitárias ou em pequeno número, com longos estames de cor esbranquiçada.

Frutos: Os frutos são cápsulas loculicidas, deiscentes, elipsóides, contendo muitas sementes (castanhas) arredondadas e de cor marrom.

Utilidade: Áreas Úmidas e Alagadas, Caixotaria, Cerca Viva, Frutíferas Comestíveis, Para Calçada, Uso Ornamental.

Cedro Rosa

Nome Científico: Cedrela fissilis.

Família: Meliaceae.

Nome vulgar: Cedro, cedro-rosa, cedro-vermelho, cedro-branco, cedro-batata, cedro-amarelo, cedro-cetim, cedro-da-várzea.

Ocorrência natural: Amazônia, Caatinga, Pampas, Pantanal e Mata Atlântica.

Origem: Minas Gerais, Paraná, Rio de Janeiro, Santa Catarina, São Paulo.

Locais de Ocorrência: Sudeste, Sul.

Altura: De 30 a 35 metros.

Tronco: Tronco de 60-90 cm de diâmetro, revestido por casca com ritidoma suberoso.

Folhas: Folhas alternas espiraladas, compostas pinadas, de 60-100 cm de comprimento.

Flores: As flores são brancas, com tons levemente esverdeados e ápice rosado; também são pequenas, agrupadas em tirsos axilares de 30 cm, na média, sendo que as masculinas são mais alongadas que as femininas.

Frutos: Fruto cápsula septífraga deiscente, com sementes monoaladas.

Utilidade: Nascente e Mata ciliar.

Embaúba

Nome Científico: Cecropia hololeuca.

Família: Urticaceae.

Nome vulgar: Embaúva Prateada, embaúva preta, embaúba branca, embaúva branca.

Ocorrência natural: Mata Atlântica.

Origem: Bahia, Espirito Santo, Minas Gerais, Rio de Janeiro, São Paulo.

Locais de Ocorrência: Nordeste, Sudeste.

Altura: De 10 a 15 metros.

Tronco: Tronco de 20-30 cm de diâmetro, revestido por casca fibrosa, fina, com ritidoma estriado e reticulado.

Folhas: Folhas alternas espiraladas, simples peltadas, concentradas no ápice dos ramos, estipuladas na região apical, palmatipartidas, 6-10 profundo-lobadas, com indumento flocoso em ambas as faces, porém mais visível na face abaxial e nas folhas novas, coriáceas, de 50-60 cm de diâmetro, com lobos de 20-35 cm de comprimento.

Flores: Flores não vistosas, perfumadas, dispostas em espigas.

Frutos: Fruto seco, marrom, de 1 mm de comprimento, agrupado em espigas e dotado de 1 semente.

Utilidade: Arborização e Serraria.

Goiaba

Nome científico: Psidium guajava L.

Família:  Myrtaceae.

Nome vulgar: Araçá-Guaçu, Araçaíba, Araçá-das-almas, Araçá-mirim, Araçauaçu, Araçá-goiaba, Goiaba, Goiabeira-branca, Goiabeira-vermelha, Guaiaba, Guaiava, Guava, Guiaba, Mepera e Pereira.

Ocorrência natural: Pomares domésticos em todo o Brasil.

Origem: Nativa de toda a América, exceto México e Canadá.

Locais de Ocorrência: Centro-Oeste, Nordeste, Norte, Sudeste.

Altura: Atinge até 30m.

Tronco: Tronco ereto e cilíndrico de 30-100 de diâmetro, revestido por casca de cor pardacenta e descamante em placas finas e irregulares.

Folhas: Folhas simples, obovado-cuneiformes, em parte decorrente sobre um longo pecíolo (1,2-2,0 cm), coriáceas, glabras, com nervura central sulcada ou plana na face adaxial e saliente na abaxial, de 6-8 cm de comprimento por 4-5 cm de largura.

Flores: Flores solitárias axilares, com pedicelo de 10-17 mm de comprimento.

Fruto: Fruto baga globosa, glabra, de cor vermelho-amarelada, coroada pelo cálice persistente, apresentando polpa suculenta e adocicada, contendo sementes ósseas.

Utilidade: Áreas Úmidas e Alagadas, Construção Civil, Frutíferas Comestíveis, Frutíferas para Pássaros, Lenha.

Guapuruvú

Nome Científico: Schizolobium parahyba.

Família: Fabaceae-Caesalpinioideae.

Nome vulgar: Guapuruvu, guapurubu, ficheira, bacurubu, guapiruvu, garapivu, guarapuvu, pataqueira, pau de vintém, bacuruva, birosca, bandarra, faveira.

Ocorrência natural: Praças, parques e jardins.

Origem: Bahia, Espirito Santo, Mato Grosso do Sul, Paraná, Rio de Janeiro, Santa Catarina e São Paulo.

Locais de Ocorrência: Centro-Oeste, Nordeste, Sudeste, Sul.

Altura: De 25 a 30 metros.

Tronco: Tronco de 60-80 cm de diâmetro, revestido por casca fina com ritidoma escamoso e marcado pelas cicatrizes foliares.

Folhas: Folhas aglomeradas no ápice dos ramos, aloternas espiraladas, compostas bipinadas, de 80-100 cm de comprimento, com 30-50 pinas opostas; foliólulos em número de 20-50 por pina, oblongos, glabros, de 2-3 cm de comprimento por 0,3-0,7 cm de largura.

Flores: Flores amarelas, vistosas, bissexuadas, diclamídeas, dispostas em longos racemos axilares e subapicais.

Frutos: Frutos sâmaras paleáceas deiscentes, com uma única semente muito dura e protegida por envelope fibroso.

Utilidade: Nascente, Arborização, Mata Ciliar, Serraria.

Ipê Amarelo

Família: Bignoniaceae.

Nome vulgar: Ipê ovo de macuco, Piúva amarela, Tamurá tuíra, Ipê pardo, Ipê do cerrado, Pau d'arco amarelo, Aipê, Ipê-amarelo-da-mata, Ipê-amarelo-paulista, Ipê-do-campo, Ipê-do-morro, Ipê-tabaco, Pau-mulato, Ipê-amarelo-cascudo.

Ocorrência natural: Mata atlântica e Amazônia.

Origem: Acre, Alagoas, Amapá, Amazonas, Bahia, Ceará, Distrito Federal, Espirito Santo, Goiás, Maranhão, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Pará, Paraíba, Pernambuco, Piauí, Rio de Janeiro, Rio Grande do Norte, Rondônia, Roraima, São Paulo, Sergipe, Tocantins.

Locais de Ocorrência: Centro-Oeste, Nordeste, Norte, Sudeste.

Altura: Atingi até 30m .

Tronco: Tronco tortuoso com casca grossa e podendo chegar a 60 centímetros de diâmetro.

Folhas: As folhas, deciduais, são opostas, digitadas e compostas. A face superior destas folhas é verde-escura, e, a face inferior, acinzentada, sendo ambas as faces tomentosas, possuindo de 7 a 18 cm de comprimento por 2 a 6 cm de largura.

Flores: O ipê-amarelo possui flores melíferas e que maduras podem ser utilizadas na alimentação humana,sendo elas formadas em cachos.

Fruto: Legume deiscente.Não comestível.

Utilidade: Arborização urbana e serraria.

Jatobá

Nome Científico: Hymenaea courbaril.

Família: Fabaceae-Caesalpinioideae.

Nome vulgar: Jatobá, jataí, jataí-amarelo, jataí-peba, jataí-vermelho, jitaí, farinheira, jataíba, burandã, imbiúva, jatobá-miúdo, jatobá-de-catinga.

Ocorrência natural: Cerrado e Mata Atlântica.

Origem: Bahia, Minas Gerais, Paraná, Piauí, São Paulo.

Locais de Ocorrência: Nordeste, Sudeste, Sul.

Altura: De 15 a 20 metros.

Tronco: Tronco de até 1 m de diâmetro, revestido por casca com ritidoma lenticelado.

Folhas: Folhas alternas, compostas bifoliadas, com folíolos cartáceos, glabros, brilhantes, de 6-14 cm de comprimento.

Flores: Flores brancas, zigomorfas, diclamídeas, dispostas em racemos apicais curtos.

Frutos: Fruto legume indeiscente, sublenhoso, marrom, com 2-4 sementes duras envoltas por uma polpa farinácea, de cor amarela, adocicada e com forte odor.

Utilidade: Construção Civil, Frutíferas Comestíveis, Frutíferas para Pássaros, Marcenaria, Mata Ciliar.

Jerivá

Nome Científico: Syagrus romanzoffiana.

Família: Arecaceae.

Nome vulgar: baba-de-boi, coco-catarro, coqueiro, coqueiro-jerivá, coquinho-de-cachorro, jeribá, Coqueiro pindoba, Coco juvena, Coqueiro pindó, Gerivá, Juruvá, Jiruvá, Jurubá.

Ocorrência natural: Restingas, florestas ombrófilas densas, florestas estacionais semideciduais, florestas estacionais deciduais, ou outras formações florestais como matas ciliares, matas paludosas, e cerrado.

Origem: Brasil.

Locais de Ocorrência: Ocorre naturalmente da Bahia até o Rio Grande do Sul, Uruguai, Paraguai e Argentina, além de se estender nos estados do Mato Grosso do Sul e Goiás.

Altura: De 15 a 20 metros.

Tronco: Tronco fino, alto e quase liso.

Folhas: As folhas são longas, com 2 a 4 metros de comprimento, arqueadas, pendentes, pinadas e com numerosos folíolos.

Flores: As inflorescências surgem o ano todo, em cacho pendente, grande, ramificado, com pequenas flores de cor amarelo creme.

Frutos: O fruto é do tipo drupa, de cor amarela ou alaranjada, de formato globoso a ovóide, com polpa fibrosa, suculenta e doce.

Utilidade: Construção Civil, Frutíferas Comestíveis, Frutíferas para Pássaros, Melíferas, Uso Ornamental.

Mulungú

Nome Científico: Erythrina speciosa.

Família: Fabaceae-Faboideae.

Nome vulgar: Mulungú do litoral, eritrina candelabro, suinã vermelho, eritrina mulungú, sananduva.

Ocorrência natural: Mata atlântica.

Origem: Espirito Santo, Minas Gerais, Paraná, Rio de Janeiro, Santa Catarina, São Paulo.

Locais de Ocorrência: Sudeste, Sul.

Altura:  Até 5m.

Tronco: Tronco de 15-25 cm de diâmetro, revestido por casca pardacenta com ritidoma estriado-lenticelado.

Folhas: Folhas alternas espiraladas, estipuladas e estipeladas, compostas trifolioladas; folíolos ovalados a largamente ovais, cartáceos, lustrosos na face adaxial, com nervuras primárias e secundárias proeminentes na face abaxial, de 15-28 cm de comprimento.

Flores: Inflorescências em racemos terminais curtos; flores vermelhas, zigomorfas, diclamídeas e anisostêmones.

Frutos: Frutos vagens cilíndricas deiscentes, cinza-escuro, com sementes rajadas.

Utilidade:  Nascente, Arborização urbana, Mata ciliar.

Orelha de Macaco

Nome científico: Enterolobium Contorstisiliquum.

Família: Fabaceae.

Nome vulgar: Orelha de macaco, Orelha de onça, Orelha de negro, Timbaúva, Timburi, Tambor, Tamboril, Tambaúva, Timbó da mata, Pau de sabão, Árvore de patacas, Araribá, Cambanambi e Flor de algodão.

Ocorrência natural: Mata atlântica de norte a sul do Brasil.

Origem: Pará, Ceará e Piauí até o Mato Grosso do Sul e Rio Grande do Sul.

Locais de Ocorrência: Norte a sul do Brasil.

Altura: Atinge até 35m.

Tronco: Tronco tortuoso com casca grossa e podendo chegar a 1,5m de diâmetro.

Folhas: As inflorescências surgem na primavera com cerca de 10 a 20 flores brancas.

Fruto: Cada fruto pode conter de 2 a 12 sementes, brilhantes e de cor marrom.

Utilidade: Produção de sabão, mel, uso medicinal e arborização urbana ou paisagismo.

Paineira Rosa

Nome Científico: Chorisia speciosa.

Família: Malvaceae.

Nome vulgar: Paineira rosa, paineira, árvore da paina, paineira branca, paina da seda, barriguda, árvore de lã, paineira fêmea, paineira vermelha.

Ocorrência natural: Caatinga e Mata Atlântica.

Origem: Distrito Federal, Goiás, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Paraná, Rio de Janeiro, São Paulo.

Locais de Ocorrência: Centro-Oeste, Sudeste, Sul.

Altura: De 25 a 30 metros.

Tronco: Tronco cilíndrico e volumoso de 80-120 cm de diâmetro, revestido por casca com ritidoma estriado e aculeado quando jovem.

Folhas: Folhas compostas digitadas, com pecíolo de 4,5-14,5 cm de comprimento; folíolos em número de 5-7, obovados, com margem serreada, membranáceos, glabros, de 6-12 cm de comprimento por 2-6 cm de largura.

Flores: Flores grandes e muito vistosas.

Frutos: Fruto cápsula sublenhosa e deiscente, com sementes envoltas por fibras brancas (painas).

Utilidade: Arborização urbana e serraria.

Pau Ferro

Nome Científico: Caesalpinia férrea.

Família: Fabaceae-Caesalpinioideae.

Nome vulgar: Pau ferro, jucá, ibirá obi, imirá ita.

Ocorrência natural: Avenidas, praças, parques e jardins.

Origem: Alagoas, Bahia, Espirito Santo, Piauí e Rio de Janeiro.

Locais de Ocorrência: Nordeste e Sudeste.

Altura: Pode variar até 15m.

Tronco: Tronco fenestrado, curto, de 40-60 cm de diâmetro, revestido por casca com ritidoma escamoso em placas finas; ramos pouco lenticelados.

Folhas: Folhas alternas espiraladas, compostas bipinadas, imparipinadas, de 15-19 cm de comprimento, com 5-11 pinas opostas; foliólulos opostos, oblongos com base assimétrica e ápice arredondado, em número de 8-24 por pina.

Flores: Flores amarelas, diclamídeas, dialipétalas, zigomorfas, dispostas em panículas apicais e axilares.

Frutos: Fruto legume (vagem) indeiscente, muito duro, marrom, contendo poucas sementes marrons por fruto.

Utilidade: Arborização urbana, Construção Civil, Florada Atraente, Marcenaria, Uso Ornamental.

Pinheiro de araucária

Nome Científico: Araucária angustifolia.

Família: Araucariaceae.

Nome vulgar: Pinheiro do Paraná, curi, Curiúva, pinheiro, pinho, cori, pinho brasileiro, pinheiro brasileiro, pinheiro são José, pinheiro macaco, pinheiro caiová, pinheiro das missões, araucária.

Ocorrência natural: Mata Atlântica.

Origem: Minas Gerais, Paraná, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul, Santa Catarina, São Paulo.

Locais de Ocorrência: Sudeste, Sul.

Altura: De 45 a 50 metros.

Tronco: Tronco retilíneo, de 90-180 cm de diâmetro.

Folhas: Suas folhas, as acículas, são verde-escuras, simples, alternas, espiraladas, lineares a lanceoladas, coriáceas, com ponta terminando em um espinho muito pungente, podendo chegar a 6 cm de comprimento por 1 cm de largura.

Flores: As flores femininas são estróbilos, conhecidos popularmente como pinhas, e as masculinas são amentos ou cones cilíndricos com escamas coriáceas que protegem os sacos de pólen, com comprimento variando de 10 a 22 cm e diâmetro entre 2 e 5 cm.

Frutos: As araucárias não têm frutos verdadeiros, ou seja, suas sementes não são envolvidas por uma polpa. Os pseudofrutos ficam agrupados nas pinhas que, maduras, assumem uma forma esférica, com um diâmetro de cerca de 15 a 30 cm, e chegam a pesar 5 kg.

Utilidade: Caixotaria, Frutíferas Comestíveis, Frutíferas para Pássaros, Marcenaria, Uso Ornamental.

Pitangueira

Nome científico: Eugenia uniflora.

Família: Myrtaceae.

Nome vulgar: Pitanga, Pitangueira, Pitangueira-vermelha, Pitanga-roxa, Pitanga-branca, Pitanga-rósea e Pitanga do mato.

Ocorrência natural: Caatinga, Cerrado, Pampas e Mata Atlântica.

Origem: Bahia, Espírito Santo, Minas Gerais, Paraná, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul, Santa Catarina e São Paulo.

Locais de ocorrência: Nordeste, Sudeste, Sul.

Altura: Pode variar de 6m a 12m.

Tronco: Tronco tortuoso e um pouco sulcado, de 30-50 cm de diâmetro, com casca descamante em placas irregulares.

Folhas: Folhas opostas, simples, elípticas a ovaladas, glabras, levemente discolores, brilhantes na face superior, de 3-7 cm de comprimento.

Flores: Flores solitárias ou em grupos de 2-3 nas axilas da extremidade dos ramos.

Frutos: Fruto drupa globosa e sulcada, brilhante, vermelha, amarela ou preta.

Utilidade: Arborização urbana, SAF e Serraria.

Subipiruna

Nome Científico: Caesalpinia pluviosa.

Família: Fabaceae.

Subfamília: Caesalpinioideae.

Nome vulgar: Sibipiruna, Cola cabaço, Pau brasil, Sabipira e Coração de negro.

Ocorrência natural: Pantanal e Mata Atlântica.

Origem: Bahia, Mato Grosso, Rio de Janeiro.

Locais de ocorrência: Centro-Oeste, Nordeste, Sudeste.

Altura: Podendo variar de 6 a 18m.

Tronco: Possui de 30 a 40 cm de diâmetro, o tronco é revestido por casca com ritidoma escamoso.

Folhas: As folhas são bipinadas com haste central de 20–25 cm de comprimento com 8-9 pares de pinas, cada uma com cerca de 11-13 pares de folíolos de 10-12mm por pina.

Flores: Ramos cônicos eretos com flores amarelas.

Frutos: Vagens compostas de duas valvas secas, lenhosas, longas e coriáceas com 7,6-12,0 cm de comprimento por 2,7-3,1 cm de largura. Quando maduras, as vagens rompem-se por torção em deiscência explosiva arremessando de uma a cinco sementes,não sendo comestíveis.

Utilidade: Arborização urbana e serraria.

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